sábado, 21 de janeiro de 2012

Ocesc quer Secretaria nacional do cooperativismo vinculada à Presidência

A criação da Secretaria Nacional do Cooperativismo em 2012, anunciada pelo ministro Mendes Ribeiro Filho, da Agricultura, pode transformar-se em um grande instrumento de fortalecimento e expansão desse importante setor da economia brasileira - se estiver diretamente ligada ao Palácio do Planalto. A opinião é do presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Marcos Antônio Zordan.

A Secretaria é uma promessa do governo federal e deve ser implantada ainda em 2012, eleito pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Ano Internacional das Cooperativas.

Na forma como foi anunciado, o novo órgão fará parte da estrutura do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O presidente da Ocesc, porém, entende que a futura Secretaria devia estar vinculada diretamente à Presidência da República em face de sua natureza multissetorial.

Zordan justifica que as cooperativas agropecuárias constituem o ramo mais expressivo, mas o cooperativismo está organizado em treze ramos, a maioria deles urbanos, como o crédito, saúde, educação, transporte, habitação etc. O segmento era historicamente agrícola, mas atualmente está presente em todas as áreas da economia. Por isso, a vinculação da nova Secretaria ao Ministério da Agricultura pode não ser a melhor opção.

"Vinculado à Presidência, as ações de apoio serão mais efetivas", realça o dirigente. Entre as atividades previstas situam-se a captação de recursos destinados ao setor e o incentivo aos Estados para que participem do desenvolvimento das cooperativas.

O Brasil tem 6,5 mil cooperativas que congregam 9 milhões de famílias e geram renda -- 100 bilhões de reais ao ano -- para todos os elos da cadeia produtiva.

A intenção de alojar a futura Secretaria na pasta da Agricultura decorre do poder das cooperativas agropecuárias: de acordo com o Ministério da Agricultura, cerca de 50% de tudo o que é produzido no Brasil passam direta ou indiretamente por uma cooperativa agropecuária. Além do papel determinante no abastecimento interno, os produtos cooperativistas registraram uma receita de 6 bilhões de dólares em exportações.

Hoje, as 1.548 cooperativas que atuam no meio rural reúnem praticamente um milhão de famílias associadas, o que representa três milhões de pessoas. A maioria desses cooperados - 92% no total - é de produtores rurais de pequeno porte, que têm propriedades de até 100 hectares.

Sociedade de pessoas

Zordan acrescenta que elas desenvolvem um trabalho constante na educação, formação e informação do patrimônio, que, por não se tratar de sociedade de capitais, são as pessoas. "O trabalho exemplar das cooperativas com as pessoas, num futuro bem próximo, dará outra cara ao nosso País".

FONTE

Marcos A. Bedin - Jornalista
Telefax: (49) 3323-4244

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Ecologia acústica





A natureza emite mensagens por meio de sons que muitos não conseguem interpretar, pois é possível ouvir e não escutar. Mas, para preservá-las e protegê-las há cada vez mais ecologistas acústicos. 

Gordon Hempton: 7 mil gravações de "músicas" da natureza.

Como presente pelos seus 80 anos, o brasileiro Johan Dalgas Frisch deu-se de presente uma viagem aos Estados Unidos, em 2010, para ouvir o canto do sabiá do Texas, um dos melhores tenores naturais americanos. Depois de apreciar sua canção, foi para Miami, na Flórida, procurar outros pássaros. "Fui tomado de uma profunda tristeza ao constatar que, no fim de 20 dias, avistara apenas um solitário pardal", frisa. "Em compensação, havia por toda a parte aves velozes de plumagem brilhante: Rolls-Royces, Ferraris, Porsches e Mercedes."
Frisch é um ornitólogo ativo desde os anos 60, autor do livro Para Que as Primaveras Não Se Calem para Sempre, e um connoisseur dos sons da natureza. Essa habilidade humana crucial para a sobrevivência vem se perdendo. Primeiro porque "depois da Revolução Industrial, um número crescente de paisagens sonoras desapareceu completamente ou se transformou em uma nuvem homogênea de sons urbanos contemporâneos, cheia de trânsito", afirma o biólogo Kendall Wrightson, num artigo publicado no Journal of Acoustic Ecology. Em segundo lugar, porque, em meio à poluição sonora, selecionamos os sons que julgamos importantes e descartamos o restante.
"Escutar, ou seja, ouvir com atenção, é uma atividade que muita gente entende errado. É comum pensar que basta focar em algum som e ignorar os demais. Para mim, isso não é escuta, mas deficiência controlada", explica o norteamericano Gordon Hempton, que tem 30 anos de carreira como caçador de sons e 7 mil gravações de "músicas" da natureza, cada uma com duas horas de duração. Hempton, tal como Frisch e Wrightson, é um ecologista acústico, um ambientalista preocupado em preservar a natureza física dos ambientes e a paisagem sonora composta por todos os sons que permeiam o espaço, emitidos por todos os seres. "Para mim, um ecologista acústico é, acima de tudo, uma pessoa que sabe escutar. O que fazemos é tratar todos os sons com igual importância para saber interpretá-los", afirma.
A ecologia acústica nasceu no início dos 70, com a criação do Projeto das Paisagens Sonoras Mundiais, liderado por Raymond Murray Schafer, da Simon Fraser University, no Canadá. Em 1993, foi criado o Fórum Mundial para Ecologia Acústica, cujo objetivo é a conscientização sobre os efeitos sonoros por meio de gravações, bases de dados, pesquisas acadêmicas e trabalhos artísticos. Segundo Schafer, o mundo é uma composição musical que se desenrola a nossa volta; somos, simultaneamente, audiência, performers e compositores.


Ambiente hostil
Para Hempton, o ambiente urbano é muito barulhento. A poluição sonora é tanta que somos educados, desde pequenos, a prestar mais atenção a certos sons do que a outros. Nas cidades, a acústica ambiental pode ser preservada em igrejas e catedrais, locais silenciosos onde as pessoas podem ser ouvidas e compreendidas. Neles é possível ouvir todo o ambiente, de modo que nos sentimos seguros. "Já nas ruas recebemos toneladas de informação, muitas das quais insignificantes. A dificuldade de ouvir o que se passa ao redor abre oportunidade para ladrões se aproximarem, e dificilmente alguém ouve gritos de socorro. Locais barulhentos apresentam maior criminalidade", diz Hempton. Níveis altos de poluição sonora geram insegurança e estresse.

É possível tornar o espaço urbano mais agradável. Parques no meio da cidade podem ser ambientes convidativos e atrair parte da fauna original, como passarinhos. Em termos sonoros, a ausência do caos urbano é reconfortante. "Em São Paulo, você vê sabiás-laranjeira por todo lado. Agora, se você vai a Campinas, Piracicaba e Rio Claro, não vai encontrá-los, porque as pessoas não plantaram árvores frutíferas suficientes. Aqui em São Paulo, nos anos 60, fizemos uma campanha para incentivar a plantação de amoreiras, pitangueiras, etc. Hoje, São Paulo é a capital com mais sabiás-laranjeira da América Latina", afirma Frisch. Para quem mora em apartamento, e deseja ser visitado por pássaros, basta colocar frutas na janela.

A paisagem sonora é composta por todos os sons que permeiam o espaço, emitidos por todos os seres.

Trabalho arriscado

Frisch e Hempton partem do mesmo princícipio, mas atuam com objetivos distintos. Munidos de aparelhos para gravar cantos dos pássaros e sons da natureza, os dois se arriscam para preservar sinfonias naturais. "O acesso a locais remotos é caro, desafiador do ponto de vista físico e, algumas vezes, da perspectiva emocional também", diz Hempton. O desafio do caçador de som é escapar da poluição sonora. "A parte mais difícil do meu trabalho é ficar longe da família. Já a melhor é voltar para casa e compartilhar o material que gravei e as histórias. Vivemos em um planeta maravilhoso!", conclui.


Para Frisch, um de seus maiores desafios, além de achar passarinhos em Miami, foi gravar o canto do uirapuru, em 1962. A espécie vive no coração da Floresta Amazônica e aparece na primavera. O uirapuru tem sete cantos, associados à sorte, ao amor e à felicidade. "Embrenhado nas matas do Seringal Bagaço, no Rio Acre, quando tinha 32 anos, consegui gravar todos os sete cantos. Dali para a frente, promessas alvissareiras passaram a sobrevoar minha vida. É algo mágico que faz com que sempre me aconteça o melhor!", afima. De fato, o sucesso do ornitólogo e do uirapuru contribuíram para a criação, no norte da Amazônia, do Parque Nacional Indígena do Tumucumaque (1968) e do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque (2002), no Pará e no Amapá.



Som de predador
Em sua tese de mestrado para a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova Lisboa, em Portugal, a pesquisadora Raquel Lemos Castro ressalta que, para os povos primitivos, a audição era essencial à sobrevivência. Diferentemente da visão, que nos permite ver o que está à frente, por meio do som é possível se situar no mundo e detectar predadores.

Hempton destaca a "ausência de pálpebras para ouvidos" nos animais. Até hoje, não se tem notícia de uma espécie que possa interromper a audição. "Se você fechar os olhos, para de ver. Mas note que não temos pálpebras nas orelhas. Nenhum animal tem. E por uma boa razão: no ambiente selvagem, é muito perigoso parar de escutar. É um processo essencial para a sobrevivência. Nascemos para escutar", explica.
Se o homem primitivo tivesse sido capaz de fixar o som, ele seria uma das mais populares mídias da história. No entanto, como o registro só pode ser feito de forma visual e escrita, ignorou-se a análise do mundo por meio dos elementos sonoros. A história sonora mundial é feita apenas de músicas antigas. "O que era ouvido, a forma como o era, e as construções perceptivas que resultavam do universo audível dos nossos antepassados são uma incógnita para o homem moderno", escreve Raquel.
A ausência da herança acústica induziu ao que Schafer considera como "a cultura do olhar", na qual a visão é o sentido mais importante. Por conta dessa crença, não se pratica ou se ensina a audição e a interpretação dos sons do ambiente.Tente fazer uma lista de cinco sons ambientais - não músicas - escutadas hoje. Depois, escreva mais cinco sons naturais que você aprecia e cinco que não gosta. Poucos podem realizar essa tarefa.
Outro fator que desvaloriza a sonoridade natural é o distanciamento em relação ao ambiente. "É o caso de Miami. Se os jovens não ouvem os sabiás na infância e não veem o beija-flor, como vão ter sensibilidade com a natureza, se não sabem que ela existe?", questiona Frisch.
Embora muitos pássaros se habituem à poluição sonora, ela está se alastrando pelo planeta. "Nos Estados Unidos há poucos locais livres dessa poluição", ressalta Hempton. Um deles é a região do vale do Rio Hoh, no Parque Nacional Olympic, no Estado de Washington, que faz parte do projeto Uma Polegada Quadrada de Silêncio cujo objetivo visa a proteger áreas da poluição sonora. Há uma lei nos EUA que proíbe a passagem de aviões pela região.

Escuta atenta

Um homem com audição saudável escuta frequências sonoras de 20 hertz (Hz) a 20 quilohertz (kHz). Mesmo podendo ouvir uma ampla variedade de sons, há alguns fáceis e outros difíceis de escutar. O ouvido humano registra picos de sensibilidade. Um dos papéis do ecologista acústico é tentar imaginar quais sons no meio ambiente eram fáceis para os nossos ancestrais escutarem e por que ouvi-los era importante para a sobrevivência.


"Se os jovens não ouvem os sabiás na infância e não veem o beija-flor, como vão ter sensibilidade com a natureza, se não sabem que ela existe?"

Dalgas Frisch

É provável que a audição tenha se desenvolvido para que escutássemos a voz humana com facilidade. "Mas a frequência da voz não é compatível com os picos de sensibilidade da nossa audição. O que, no mundo selvagem, confere com esse pico? A resposta é: o canto dos pássaros", diz Hempton. Além disso, o som dos pássaros está relacionado à comida, à água e a temperaturas favoráveis para a construção de ninhos e criação de filhotes. "O canto dos pássaros é o indicador número um de umhabitat próspero para humanos", afirma o ecologista.
Para o especialista, a Amazônia deveria ser mais apreciada. "O planeta Terra é umajukebox movida a energia solar", diz. "Quanto mais luz incide sobre a superfície, mais alta é a música tocada pela natureza, por conta da captação de energia pelos painéis solares - ou seja, as folhas. Na região equatorial existe a maior incidência de raios solares, portanto a Amazônia oferece a música mais alta e mais diversa do mundo! É preciso escutá-la para acreditar", admira-se.
Como proteger esse patrimônio? A resposta é tocar o coração das pessoas. Nos anos 60, quando lutava pelos parques do Tumucumaque, Frisch sensibilizou boa parte do mundo com o disco Canto de Aves do Brasil. Entre os que se encantaram com a beleza do canto do uirapuru, estavam o rei Leopoldo III, da Bélgica, o príncipe Bernhard Lippe-Biesterfeld, da Holanda, e o ex-presidente norte-americano Dwight Eisenhower. O ex-presidente George W. Bush mandou instalar na Casa Branca o relógio ornitológico criado por Frisch que indica as horas com o canto de um pássaro brasileiro.
Os moradores das cidades decidirão o destino das paisagens sonoras, uma vez que a população urbana será dominante. O melhor que se pode fazer pela ecologia acústica é visitar um local em que a natureza impera e se apaixonar pela Terra. "Não tenha medo do fim do mundo, ele não acabará. Grandes acontecimentos estão por vir se mantivermos nosso amor pelo planeta. Tudo o que você precisa é encontrar o lugar certo e escutar", recomenda Hempton.


quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Programa Inclusão Digital Rural atende mais de 6 mil produtores em 2011

http://www.agrosoft.org.br


Implantado em 2010 pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Santa Catarina(Senar/SC), órgão vinculado à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), o programa Inclusão Digital Rural vem preparando jovens e famílias rurais para entrarem no mundo virtual e, assim, ficarem informados e atualizados sobre tudo o que acontece no setor agropecuário.
No primeiro ano, o Senar/SC atendeu mais de 5 mil produtores rurais e, em 2011, o programa capacitou 6.218 participantes. A meta para 2012 é superar esses resultados, contribuindo ainda mais para o fortalecimento do campo. O superintendente do Senar/SC, Gilmar Zanluchi, destaca nesta entrevista os resultados do programa.

Quais são os objetivos do programa Inclusão Digital Rural?

Gilmar Zanluchi -- O programa Inclusão Digital Rural foi implantado em 2010 pelo Senar/SC com o objetivo de oportunizar o acesso da população rural às tecnologias de informação e à comunicação da informática, visando estimular a eficiência na propriedade rural e a melhoria na qualidade de vida das famílias que vivem no campo.

Por que se faz necessário promover a inclusão digital das famílias rurais?

Gilmar Zanluchi -- Através do programa é possível proporcionar a inclusão digital rural por meio de treinamentos; integrar o homem do campo com o mundo das informações por meio do acesso ao Canal do Produtor (www.canaldoprodutor.com.br) e incrementar formas de aprendizagem, utilizando a informática como ferramenta de gestão na área rural. Além disso, transmite aos produtores e trabalhadores do campo a importância das tecnologias digitais como novas ferramentas de acesso à informação na sociedade moderna e para melhorar a gestão dos negócios e adquirir novos conhecimentos.

Como funciona a capacitação?

Gilmar Zanluchi -- Os treinamentos acontecem em salas de informática de entidades sediadas nos municípios e em salas montadas nas sedes dos Sindicatos rurais. Os Sindicatos são os mobilizadores das turmas, identificando as necessidades e salas disponíveis. O Senar/SC realiza vistoria nas salas disponibilizadas para que haja garantia da estrutura necessária. As aulas são ministradas por instrutores treinados na metodologia da Formação Profissional Rural e da Promoção Social do Senar.

O curso aborda quais temas?

Gilmar Zanluchi -- O curso está dividido em módulos e aborda os seguintes temas: Programa de Inclusão Digital Rural; Introdução à informática; Como utilizar o computador e seus periféricos; Introdução aos aplicativos BrOffice - Editor de Texto, Planilha Eletrônica e Internet e navegação na web.

Quais municípios catarinenses receberam o programa?
Gilmar Zanluchi -- Em Santa Catarina, mais de 290 municípios já receberam a capacitação, pois, além de ser realizado em salas cedidas por Sindicatos ou entidades, um kit móvel do Senar/SCpercorre todas as regiões do Estado.

De que forma os produtores são atendidos pelo kit móvel?

Gilmar Zanluchi -- O kit móvel do Senar/SC roda o Estado com uma estrutura montada com 10 notebooks e funciona como sala de aula. A iniciativa foi implantada no mês de setembro deste ano, mas os resultados são visíveis, pois atende especialmente os municípios que muitas vezes não tem estrutura para receber os participantes. O diferencial do kit móvel é que ele pode ir, inclusive, no interior das comunidades para atender os produtores.

Qual é o público atendido e o que é preciso fazer para participar?

Gilmar Zanluchi -- Qualquer interessado pode participar do programa. Basta ter idade superior a 16 anos e estar ligado ao meio rural. Para ter acesso, os produtores devem procurar os Sindicatos rurais de suas cidades ou buscar informações no site do Senar/SC - www.senar.com.br.

De que forma a inclusão digital tem beneficiado as famílias rurais?

Gilmar Zanluchi -- O Senar/SC acredita que todos os participantes que conseguem utilizar as ferramentas na gestão da propriedade, para buscar informações sobre as novidades do setor agropecuário ou até mesmo para usar a internet e pesquisar a previsão do tempo já consegue planejar melhor o trabalho na propriedade. É preciso saber usar as inovações tecnológicas a seu favor para agregar valor ao trabalho e aos negócios.

Essa ação está contribuindo para segurar os jovens no campo?

Gilmar Zanluchi -- Possibilitar que o jovem tenha acesso ao mundo digital com certeza é um motivo a mais para que ele permaneça no campo. Desta forma, ele fica conectado com as pessoas e não se sente isolado. Através da internet, ele pode estudar, se atualizar e buscar informações que possam contribuir com a melhoria dos resultados na propriedade. Assim, ele fortalece ainda mais o trabalho da família.

Quais as metas do programa Inclusão Digital Rural para o próximo ano?

Gilmar Zanluchi -- Em 2012, a meta é repetir o sucesso do trabalho realizado neste ano, mas buscaremos superar os resultados de 2011, quando atendemos 671 turmas, com 6.218 pessoas e 10.736 horas/aula. Com certeza, o Senar/SC não medirá esforços para que todas as famílias rurais tenham acesso às tecnologias, importantes aliadas ao desenvolvimento.

FONTE MB Comunicação Empresarial
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